Depois que a Sindipetro – Sindicato dos Petroleiros da Bahia denunciar o possível risco de faltar combustível e gás de cozinha (GLP) na Bahia devido a interrupção na operação de algumas unidades da Refinaria de Mataripe, a Acelen, empresa que responsável pela refinaria, alegou que as unidades responsáveis pela produção de gasolina e GLP se encontram em “manutenção não-programada, o que reduziu a capacidade produtiva”.
Segundo informações, a paralisação da Refinaria Mataripe foi motivada pelas fortes chuvas que assolam a capital baiana durante o mês de abril.
A Acelen informou através de nota, que está tomando todas as medidas possíveis para poder reduzir os possíveis impactos no fornecimento dos produtos, incluindo “compra de cargas extra de GLP para reforçar os estoques e suprir o fornecimento durante a parada não-programada”.
Conforme denúncia do Sindipetro, um compressor na Unidade-39 teria causado o atraso na retomada do craqueamento do petróleo, após enfrentar problemas no seu funcionamento, deixando o estoque de combustíveis em seu nível mínimo.
Diante disso, a empresa previu, em nota, que o serviço retorne ao seu funcionamento normal em um prazo de nove dias..
Ainda de acordo com a empresa, mais de R$ 2 bilhões foram feitos em investimentos na revitalização e recuperação da Refinaria de Mataripe. “Foi implementado o maior programa de modernização da sua história, com foco na segurança, na eficiência do parque industrial, na redução da pegada ambiental das operações e na sua automação, com a transformação digital que está sendo realizada”, explica a Acelen.
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